Tudo sobre eletrocardiograma: o mais antigo método de diagnóstico de doenças cardiovasculares

Você sabia que o eletrocardiograma é o mais antigo método de diagnóstico das doenças cardiovasculares?  Também conhecido como ECG, ou popularmente como eletro, o eletrocardiograma vem atravessando gerações ajudando a diagnosticar doenças cardiovasculares. 

O primeiro registro do uso do eletrocardiograma humano foi em 1887, em um experimento realizado pelo fisiologista Augustus D. Waller. De simples e rápida execução, o ECG avalia o ritmo dos batimentos cardíacos e permite ao cardiologista identificar problemas e condições cardíacas que, se não tratadas, podem levar à morte.

Assim como qualquer outro meio de diagnóstico complementar, o eletrocardiograma é uma parte do diagnóstico, podendo o cardiologista solicitar outros exames e avaliar outros critérios para composição do diagnóstico do paciente. É importante lembrar que o ECG deve ser interpretado por um médico cardiologista, pois o profissional de saúde avalia outros elementos e condições cruciais para determinar o caso clínico em questão.  Mesmo podendo interpretar os dados do exame, não é recomendado que a própria pessoa o faça sem retornar ao médico cardiologista, pois é o médico que determinará o possível tratamento e acompanhamento desse paciente. 

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Como é feito o eletrocardiograma?

O paciente se deita em uma maca e é conectado a cabos com eletrodos que identificam os impulsos elétricos das áreas do coração. Esses impulsos são captados e enviados para o eletrocardiógrafo, aparelho que registra tudo em gráficos impressos ou na tela. Após o registro, o médico cardiologista avalia as variações e, com essas informações, faz o diagnóstico da saúde cardiovascular do paciente.

Quais as doenças o eletrocardiograma pode detectar?

O eletrocardiograma serve para detectar anomalias e alterações no funcionamento do coração, no entanto também pode servir de apoio para o diagnóstico de outras doenças. Veja aqui as principais alterações detectadas pelo eletrocardiograma:

  • Variação de ritmos cardíacos. …
  • Cardiopatia congênita
  • Derrame Pericárdio
  • Reação medicamentosa. …
  • Diagnóstico de sintomas. …
  • Isquemia. …
  • Pressão alta. …
  • Distúrbios de condução. …
  • Anormalidade do segmento ST. …
  • Sobrecarga de cavidades.
  • Pericardite
  • Síndrome conhecida como “coração de atleta”

Como saber se o meu eletrocardiograma está alterado?

Um eletrocardiograma normal apresenta as informações listadas abaixo, contudo vale lembrar que apenas o médico cardiologista poderá analisar o resultado do seu exame e concluir o seu diagnóstico.

  • Frequência cardíaca entre 60 e 100 batimentos por minuto.
  • Intervalo PR com duração entre 0,12 e 0,20 segundos.
  • Onda P presente, indicando ritmo sinusal.
  • Eixo elétrico normal (entre -30 e +90)
  • Complexo QRS com duração entre 0,06 e 0,12 segundos.

Quanto custa um eletrocardiograma?

O preço de um eletrocardiograma pode variar entre R$ 30,00 e R$ 300,00, mas esses valores podem sofrer alterações para mais ou menos a depender da região e da estrutura onde o exame será realizado.

Quanto tempo leva para ficar pronto o resultado do eletrocardiograma?

Depois da realização do exame o paciente pode retomar sua rotina normalmente e deverá receber o resultado do exame nos dias subsequentes, conforme especificado pelo laboratório. Geralmente o resultado é liberado na plataforma em até dois dias úteis, no entanto, empresas como a ClickLaudos o laudo do exame pode ser gerado imediatamente após a realização dos exmaes . 

Como agilizar o laudo do eletrocardiograma?

Agilizar o laudo do eletrocardiograma é essencial para garantir mais velocidade no diagnóstico e facilitar o acesso do paciente ao tratamento que ele precisa. Por meio do diagnóstico online é possível laudar o exame imediatamente após a avaliação dos dados. O laudo é feito remotamente, acessando o computador ou aplicativo da ClickLaudos com sistema Double Check de verificação( dois médicos cardiologistas avaliam o exame ), o que garante mais segurança e assertividade no diagnóstico. 

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