Gestão de episódios críticos e pacientes crônicos: o que você precisa saber

A gestão de episódios críticos e pacientes crônicos é uma tarefa complexa, que requer conhecimento e habilidades específicas. Os pacientes crônicos e aqueles que estão passando por um momento crítico necessitam de uma gestão especial. 

É importante conhecer os fatores que podem influenciar nesses casos, para que se possa agir da melhor forma possível.  Neste artigo, vamos explorar os principais desafios envolvidos na gestão dessas populações e apresentar algumas recomendações para auxiliar nesta tarefa. 

O que são doenças crônicas?

Doenças crônicas são aquelas que não podem ser curadas, mas sim controladas. Elas se manifestam de forma gradual e geralmente afetam vários órgãos do corpo. 

As doenças crônicas podem ser controladas, porém, através de mudanças na dieta, nos medicamentos ou em ambos. As doenças crônicas afetam milhões de pessoas no mundo todo e são a principal causa de morte em todo o mundo. 

Leia também: O que é infarto? Como prevenir e tratar?

As principais doenças crônicas:

As principais doenças crônicas são: 

  • Diabetes, 
  • Hipertensão arterial, 
  • Doença cardíaca coronariana, 
  • Doença pulmonar obstrutiva crônica entre outras.

Essas doenças afetam significativamente a qualidade de vida das pessoas e requerem cuidados contínuos para serem mantidas sob controle. As doenças crônicas representam um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo inteiro.

Gestão de episódios críticos: Saúde populacional, tecnologia e telemonitoramento

A maioria de casos crônicos, como você já leu nesse mesmo artigo, é lenta e progressiva, por isso o acompanhamento médico dessa população é fator essencial para garantir qualidade de vida para o paciente crônico e impedir o aparecimento de doenças mais graves associadas.

O gerenciamento de pacientes crônicos é fundamental para o tratamento dessa população. Além de exames regulares e tratamento contínuo associado às mudanças de hábitos de vida, a gestão de episódios críticos e pacientes crônicos pode ser feita com telemonitoramento ou com o uso de ferramentas tecnológicas de triagem e acompanhamento. Com o telemonitoramento, por exemplo, é possível acompanhar o paciente constantemente e até mesmo sugerir a inclusão em programas de saúde populacional. Um exemplo claro disto é o monitoramento ambulatorial de glicemia em pacientes diabéticos e a pressão arterial nos caso dos cardiopatas; possibilitando fazer intervenções a distância para o adequado controle dessas enfermidades . 

Uma outra vantagem do telemonitoramento para o acompanhamento de pacientes crônicos é a facilidade do acesso uma vez que esse acompanhamento pode ser feito por qualquer ferramenta ligada à internet, como um computador ou até mesmo um celular. Algumas empresas especializadas em telemonitoramento, inclusive, usam aplicativos de comunicação instantânea, como o whatsapp, para manter contato com pacientes crônicos, responder dúvidas e sugerir cuidados diários que podem melhorar o bem-estar e a qualidade de vida deles. 

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